Durante todo o 3° festival Cultural haverá a exposição do pintor Paulo Longuinho, confira:
“Mulheres do Dédalo” é uma série pinturas acrílicas, figurativas, que apresentam o feminino de encontro ao não-lugar. Destacadas entre cores quentes e frias, as personagens revelam-se espécies de ninfas, sem o desenho do rosto, que ocultam identidades e provocam o espectador para alcançar o labirinto (Dédalo) existencial.
Com a maturação da pincelada, “As mulheres do Dédalo parecem se agitar sobre a tela, alimentadas por um ritmo tonal dentro de uma turbulência cromática, o que gera uma atmosfera de poesia.
Nesse contexto, a proposta entra em composição de puro teor emocional, na qual as forças imateriais do corpo se escondem sob a aparência da imagem: a cor é frisada, convulsiona e excresce o traço.
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Paulo Longuinho é artista plástico, nascido em Brasília, em 1983. Desde 2002, realiza exposições pela cidade numa miscelânea de idéias: também é poeta e músico. Estuda Artes Plásticas na Faculdade Dulcina de Moraes, embora sua produção não se limite ao universo acadêmico. É integrante da Associação Candanga de Artes Visuais (ACAV).
“Mulheres do Dédalo” é uma série pinturas acrílicas, figurativas, que apresentam o feminino de encontro ao não-lugar. Destacadas entre cores quentes e frias, as personagens revelam-se espécies de ninfas, sem o desenho do rosto, que ocultam identidades e provocam o espectador para alcançar o labirinto (Dédalo) existencial.
Com a maturação da pincelada, “As mulheres do Dédalo parecem se agitar sobre a tela, alimentadas por um ritmo tonal dentro de uma turbulência cromática, o que gera uma atmosfera de poesia.
Nesse contexto, a proposta entra em composição de puro teor emocional, na qual as forças imateriais do corpo se escondem sob a aparência da imagem: a cor é frisada, convulsiona e excresce o traço.
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Paulo Longuinho é artista plástico, nascido em Brasília, em 1983. Desde 2002, realiza exposições pela cidade numa miscelânea de idéias: também é poeta e músico. Estuda Artes Plásticas na Faculdade Dulcina de Moraes, embora sua produção não se limite ao universo acadêmico. É integrante da Associação Candanga de Artes Visuais (ACAV).
O nosso festival o melhor da cultura candanga para vocês, e é tudo gratuito. Não perca Essa !
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